Esconde-esconde...
Eu era bem pequena e meus pais levaram meu priminho pra ficar em casa
minha mãe conseguia dar conta de um (meu priminho que era menor) e o
meu pai de mim. Depois de um tempo, minha mãe sentiu minha falta.
Procura aqui, procura ali, na rua, os vizinhos começaram a me
procurar também e nada. Minha mãe já tinha entrado no desespeiro
e falou pro meu pai ir na polícia. Ele foi colocar camiseta e quando
abriu o guarda-roupa, eu estava lá dormindo. Eles quase morreram de susto,
tadicos hahaha
Moedas...
Quando eu era criança - uns 3 ou 4 anos -, eu só conhecia
a moeda de R$ 0,50 e pra mim ela valia mais que todas
as outras moedas. Eu chegava no meu pai e pedia R$ 0,50
e ele perguntava se poderia ser 1,00 real e eu dizia que
não, que queria R$ 0,50. Ele insistia no R$ 1,00 porque só tinha
dessa moeda e brava eu já dizia que não queria mais.
Eu era uma criança BEM bobinha. Onde já se viu querer R$ 0,50
se me ofereciam R$ 1,00? hahaha
Sorvetes...
O tio do carrinho de sorvete passava e eu saia correndo para
o fundo do quintal de casa pra buscar garrafa de tubaína pra trocar
no sorvete, aí meus pais me perguntavam quem tinha me dado o sorvete
e eu respondia que era o tio. Ai eles nem ligavam, até que um dia eles
me viram com a garrafa na mão e o tio parado em frente ao portão.
Foi assim que as grades de vasilhames que o meu pai tinha, teve fim.
Quando morava na fazenda...
Quando cheguei na fazenda - tinha 6 anos e pouco-, eu tinha nojo de tudo, uma semana depois eu entrava dentro de bueiros desativado pra caçar pererecas e rãs. Colocava elas, dentro dos bolsos e minha mãe quase tinha um pirapaque quando me via com os bichinhos nos bolsos hahahaha
Eu caçava minhocas pra pescar e montava a cavalo - ainda corria. Tudo isso era motivo da minha mãe ficar com os fios de cabelo em pé... Tadica! Ia no chiqueiro pra pegar
bicho-de-pé pra mamy cutucar depois. Brinquei assim até um dia que uma
amiguinha deu um tapa no traseiro do cavalo e ele me derrubou e a queda foi feia.
Minha mãe proibiu de montar até que eu completasse 7 anos - os meses mais longos que já vivi.
Eu amava os bichinhos ai um coleguinha meu foi
me visitar e passar férias e começou a correr e puxar as penas das galinhas
em volta do FIOFÓ. Achei graça e entrei na onda e depois de tanto puxar,
fiquei com muita dó delas sem as penas em volta do 'fiofó'. Chorei e fiquei
pedindo desculpa pra elas :(
Quando meus pintinhos morria, eu e minhas amiguinhas, fazíamos velório e ainda cantava
pra ele. Enterravamos e fazíamos cruz com pauzinhos em cima hahaha
Pra ir a escola o ônibus passava em frente a porteira pra nos buscar e lá ia toda a galera
ouvindo Sandy e Júnior e ainda cantava "O fulano roubou pão na casa do João" (sic).
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Melhores momentos da infância eu tenho tudo bem guardado na memória.
Eu era bem pequena e meus pais levaram meu priminho pra ficar em casa
minha mãe conseguia dar conta de um (meu priminho que era menor) e o
meu pai de mim. Depois de um tempo, minha mãe sentiu minha falta.
Procura aqui, procura ali, na rua, os vizinhos começaram a me
procurar também e nada. Minha mãe já tinha entrado no desespeiro
e falou pro meu pai ir na polícia. Ele foi colocar camiseta e quando
abriu o guarda-roupa, eu estava lá dormindo. Eles quase morreram de susto,
tadicos hahaha
Moedas...
Quando eu era criança - uns 3 ou 4 anos -, eu só conhecia
a moeda de R$ 0,50 e pra mim ela valia mais que todas
as outras moedas. Eu chegava no meu pai e pedia R$ 0,50
e ele perguntava se poderia ser 1,00 real e eu dizia que
não, que queria R$ 0,50. Ele insistia no R$ 1,00 porque só tinha
dessa moeda e brava eu já dizia que não queria mais.
Eu era uma criança BEM bobinha. Onde já se viu querer R$ 0,50
se me ofereciam R$ 1,00? hahaha
Sorvetes...
O tio do carrinho de sorvete passava e eu saia correndo para
o fundo do quintal de casa pra buscar garrafa de tubaína pra trocar
no sorvete, aí meus pais me perguntavam quem tinha me dado o sorvete
e eu respondia que era o tio. Ai eles nem ligavam, até que um dia eles
me viram com a garrafa na mão e o tio parado em frente ao portão.
Foi assim que as grades de vasilhames que o meu pai tinha, teve fim.
Quando morava na fazenda...
Quando cheguei na fazenda - tinha 6 anos e pouco-, eu tinha nojo de tudo, uma semana depois eu entrava dentro de bueiros desativado pra caçar pererecas e rãs. Colocava elas, dentro dos bolsos e minha mãe quase tinha um pirapaque quando me via com os bichinhos nos bolsos hahahaha
Eu caçava minhocas pra pescar e montava a cavalo - ainda corria. Tudo isso era motivo da minha mãe ficar com os fios de cabelo em pé... Tadica! Ia no chiqueiro pra pegar
bicho-de-pé pra mamy cutucar depois. Brinquei assim até um dia que uma
amiguinha deu um tapa no traseiro do cavalo e ele me derrubou e a queda foi feia.
Minha mãe proibiu de montar até que eu completasse 7 anos - os meses mais longos que já vivi.
Eu amava os bichinhos ai um coleguinha meu foi
me visitar e passar férias e começou a correr e puxar as penas das galinhas
em volta do FIOFÓ. Achei graça e entrei na onda e depois de tanto puxar,
fiquei com muita dó delas sem as penas em volta do 'fiofó'. Chorei e fiquei
pedindo desculpa pra elas :(
Quando meus pintinhos morria, eu e minhas amiguinhas, fazíamos velório e ainda cantava
pra ele. Enterravamos e fazíamos cruz com pauzinhos em cima hahaha
Pra ir a escola o ônibus passava em frente a porteira pra nos buscar e lá ia toda a galera
ouvindo Sandy e Júnior e ainda cantava "O fulano roubou pão na casa do João" (sic).
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| Eu e mamy ♥ |
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| Aniversário de 1 ano - Os palhaços ficavam atrás pq eu tinha medo haha |
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Melhores momentos da infância eu tenho tudo bem guardado na memória.
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